segunda-feira, 30 de setembro de 2013

30 de Setembro

Bem queridos semideus, tributos, narnianos, bruxos, magos da Casa da Vida, Divergentes, Selecionadas, efeitos colaterais, cidadãos do subterrâneo, etc, etc, etc...
No A AUTORA vocês veem que tenho 14 anos. Pois bem: na verdade, estou fazendo quatorze nesta segunda, 30 de Setembro (êêê!!! Deem parabéns para mim!!).
E dia primeiro completa um mês que comecei o blog. Que coincidência, não é?, as duas datas serem tão próximas... para isso só tenho a dizer que NÃO EXISTEM COINCIDÊNCIAS.
Amanhã ou depois farei uma reflecção do primeiro mês do blog, siiiiiiiiim. Mas hoje venho falar de hoje, do meu dia.
Estou fazendo quatorze anos e me sinto cada vez mais sábia. E quanto mais sábia mais vejo que não sei nada. Sério.
Este ano passou absurdamente rápido. Não consegui fazer o que tinha planejado, alcançar meus objetivos. Entre minha desorganização e meu perfeccionismo, com minha atrapalhadora falta de modéstia, todos os meus defeitos e qualidades, vou passar para frente o que eu queria ter feito. Mais um ano de enrolação e improdutividade.
Mas eu decidi que agora já chega. Este blog vai servir para me ajudar no principal fator das coisas que queria ter feito e não fiz: escrever mais.
Eu simplesmente amoooo escrever. Mas eu não paro para fazer o que gosto!!
No entanto, assumindo com vocês o compromisso de não abandonar o Alice No País das Palavras, não parar de postar, estarei exigindo de mim mesma o que eu quero.
É por esse motivo também que venho dizer mais.
Muito obrigada, cada um de vocês que parou para ler alguma coisa minha. Eu escrevo POR CAUSA de vocês, PARA vocês, POR vocês, PENSANDO em vocês, DEDICANDO à vocês. Eu realmente os amo. Desculpem ser uma reflexão tão grosseira, pouco trabalhada, mas estou com sono e precisava postar isso ainda hj.
Feliz aniversário para mim, por mais três minutos ainda é meu dia. E parabens para vocês, que apreciam minha arte. Muitas felicidades para nós. Muitos anos de vida a todos.
Gritemos VIVA AS PALAVRAS porque lemos no ritmo de Parabéns pra você.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sinopse Delírio

Aqui está minha segunda sinopse, bem parecida com a de Divergente na estrutura, embora as histórias sejam totalmente diferentes (em comum mesmo, só o fato de serem distopias). Espero que gostem e se motivem a ler. É muito bom, super-recomendo!!

Delírio

"Ouvi muitas vezes que quando eu fosse curada do amor ficaria feliz e em segurança para sempre. Eu acreditava nisso. Antes. Agora tudo mudou, e posso dizer que hoje prefiro sofrer de amor por um único milésimo de segundo a viver cem anos reprimida por uma mentira."

Delírio da trilogia Delírio
Lauren Oliver
Intrínseca
352 páginas
* * * * Estrelas

Você vive num país literalmente cercado. Todos os atos de todas as pessoas parecem ser programados e vigiados. Músicas e livros permitidos são poucos, altamente fiscalizados e limitados. Não há liberdade de expressão. Ligações telefônicas são grampeadas pelo governo, escutadas em busca de conversas "perigosas". Garotos são proibidos de entrar em contato com garotas. E um teste define com quem você passará o restante de sua vida: com quem você se casará. Quantos filhos terá, o governo deverá determinar. E isso tudo para te proteger de uma única coisa, a perigosa, devastadora e mortal doença, que já foi considerada um belo sentimento, em um passado muito distante: o Amor Deliria Nervosa, comumente chamado de Delíria.
É nesta sociedade que se passa Delírio: em um limitado lugar que as pessoas acreditam ser "todo o mundo", tudo se resume à uma existência sem sentido, onde você não tem gostos, desejos, laços afetivos, nem sonhos (literais). Todos, nesta distopia que se passa onde já foram os atuais EUA, parecem se dedicar para acabar com o Delíria.
Uma cirurgia é feita em cada cidadão após completar os 18 anos, quando cérebro já está bem formado. Eles cortam a parte do cérebro que deveria ser responsável pelo Deliria. A operação é praticamente infalível. Mas isso não é o bastante para erradicar a doença: os jovens ainda são um problema. Com cérebros ainda não prontos para serem erradicados da doença, estão propensos à contrair o Delíria.
Lena Haloway tem 17 anos. Como tantos outros jovens, ela só quer ser Curada: ficar livre para sempre da doença, ser uma pessoa normal, poder levar uma vida longa e feliz, muito estável. Conta os dias para seu teste e sua Intervenção, com uma dedicação especial, por ter tido, na família, um caso de alguém que contraiu e não se curou do Delíria: sua mãe.
Uma das únicas certezas na sua vida sempre foi a Intervenção. No entanto, cerca de três meses antes dela, tudo que Lena sabia torna-se diferente. Tudo passa a ser visto de outra forma; ela própria muda. E como se não fosse o bastante, ela começa a temer ter contraído o Delíria.
Desesperada e cada vez mais perdida, Lena vai tentando levar sua vida até a Intevenção, certa de que quando fosse curada tudo fosse passar. Mas as coisas começam a mudar a tal ponto que ela percebe que jamais poderá voltar ao que era antes. Mas como as coisas serão à partir de agora?? Descubra junto com Lena, em Delírio, primeiro livro de uma trilogia que te fará refletir muito sobre o amor (ou a doença??) e ansiar a continuação.

Delírio é uma distopia impressionante, prende muito o leitor na narrativa. Eu, pessoalmente, quase nunca fiquei tão presa assim. Com uma narrativa envolvente e uma descrição de sentimentos impressionante, Lauren Oliver consegue te atrair profundamente.
Recomendo muito o Delírio, mas não dou 5 estrelas por um único motivo: tem bastante romance, então quem não gosta não gostará tanto do livro. Meninos provavelmente não vão gostar deste aqui, mas quero deixar bem claro que NÃO É APENAS ROMANCE, se não ficaria até cansativo. Lauren consegue equilibrar bem os elementos necessários para um bom livro: provas de amizade, muito suspense e reflexões maravilhosas da protagonista fazem de DELÍRIO, uma das melhores distopias que já li.
A frase que coloquei lá no início marca todos que leem o livro, mostra bem os pensamentos da personagem. O livro é lindo, foi lançado em 2011, sua continuação já foi lançada (PANDEMÔNIO) e o terceiro livro ainda não tem data prevista para ser lançado no Brasil. Estou dizendo isso porque, quando você terminar de ler, desejará muito o próximo. Creio que o ápice dos dois livros seja o fim. Aproveitem sua leitura!!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Só para deixar bem claro

Seres,
só gostaria de lembrar-lhes que eu sou muito boa na arte do neologismo.
Isso significa criar palavras novas. Então, se vocês acharem algo estranho, vejam uma das minhas postagens mais antigas, que fala exatamente sobre isso (INVENTAR PALAVRAS). Conversando hoje com a minha amiga escritora (que lê todo o meu blog, muito obrigada, linda <3, é vc mesma!!) descobri que de fato isso é uma arte para os fortes, haushaushuahsuahashuash, então, não liguem ok?
E continuem aqui, vou colocar muita coisa!!


Ah, e, (eu não perderia esta oportunidade) gostaria de desejar...

UMA ÓTIMA SEXTA FEIRA TREZE PARA VOCÊS!!!


MUITOS GATOS PRETOS NA SUA FRENTE, MUITAS ESCADAS E ESPELHO QUEBRADOS. E, PARA AS FILHAS DE ATENA, CUIDADO COM AS.... AAAAAAAAAAAAAAAAAAA,

UMA ARANHA!!!



OBS.: tem gente que acredita que essas coisas dão azar. Eu acredito que dão SORTE. Estou desejando muita sorte para vocês!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Hey, I'm here, don't forget me!!!

Queridos seres do universo, formas de vida orgânicas, seres racionais do mundo que conhecemos, cidadãos da Terra, criaturas racionais do planeta em que vivemos, pessoas do mundo, prezadíssimos leitores, venho nesse post informar apenas, solamiente, just....
EU NÃO PAREI DE POSTAR AQUI NÃO, OK?????

Eu não coloquei nada ultimamente, mas estou pensando direto nisso aqui. Quero muito poder fazer desse um blog bom, muito visitado. Até agora apenas pessoas que me conhecem pessoalmente vêm aqui, mas eu pretendo mudar isso.
Se vocês puderem me ajudar divulgado o Alice no País das Palavras, cujo link é alicepalavras.blogspot.com , eu ficaria extremamente agradecida!
Estou atualmente fazendo uma seleção dos meus textos, editando-os e criando novos para postá-los aqui. Minhas ideias chegam à transbordar!
Não tenho tido muito tempo para mexer aqui, estou apertada com a escola e, por ser meio perfeccionista, leio e releio umas 5 vezes tudo que escrevo antes de postar. Mas não se preocupem, muita coisa ainda vêm por aí!
Me disseram que eu estava usando uma letra muito difícil de ler, mas eu não gosto de letras normais. Podem me dizer o que estão achando desta nova? Fiquei meia hora olhando uma por uma, até achar uma que fosse bonitinha e legível. Acham que esta daqui serve??
Estou querendo fazer deste um blog bem legal: miha amiga desenhista já citada aqui está trabalhando comigo uma capa para o site, num desenho para eu colocar no meu perfil e eu estou tentando mudar o meu favicon (o simbulozinho do blog), sem sucesso porque meu PC deu uma bugada. Mas quero mesmo é pedir a ajuda de vocês: por favor, tenham paciência enquanto eu estou aprendendo, porque acredito que ainda tenho muito à escrever, muito à mostrar a vocês. Muita coisa BOA.
Então, enquanto isso, se vocês quiserem/puderem, sigam aqui!!

Quero criar um apelido legal para os meus leitores, uma coisa criativa e única, mas não estou conseguindo (viram minhas fálidas tentativas aqui no início...). Pensei em alguma coisa com "leitores" e "palavras", tipo LEITORES AZUIS, ou PORTA-VOZES DAS MENTES, ou PALAVRAS DA MINHA VIDA, ou simplesmente LIVROS, porque isto é um elogio.
Mas cada um que eu tento fica pior, vocês perceberam. Espero que eu tenha um "surto de criatividade" (se essa expressao nao existe acabei de inventar) e me venha à luz um bom vocativo. Se tiverem sugestoes, eu aceito. Até la...
Bem, eu vou experimentando.
Quero deixar este blog a minha cara! Vai demorar um pouco, mas ate la espero ja conseguir agradá_los.
Estou achando algumas coisas antigas que devo colocar e vou fazer uma postagem de SOBRE MIM, para que possame conhecer melhor.

O ponto é: estou dizendo isso tudo porque não quero que isso fique com uma cara de abandono, não estou indiferente de jeito nenhum!! Se eu sumir por alguns dias, já sabem: é momentâneo!!

Muito obrigada a todos que têm paciência para ler o que posto!!!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Sinopse Divergente

Aqui está minha primeira sinopse de um livro. Nunca fiz uma, então não me critiquem muito. Estou tentando aprender. Inicialmente ela seria uma resenhas, mas... não rolou.

Divergente


Uma escolha pode te transformar

Divergente da trilogia Divergente
Veronica Roth
Rocco
502 páginas
* * * * * Estrelas


Divergente se passa numa sociedade distópica onde um dia já foi a cidade de Chicago. Essa sociedade é dividida em facções: Abnegação, Amizade, Franqueza, Erudição e Audácia. As facções são como castas, mas definem muito mais: toda a sua vida.
Você mora, vive, convive e conversa quase exclusivamente com quem é de sua facção. Você vive para seguir um propósito, o da sua facção. É ela que define como você age e pensa, seu emprego e... seus ideais. Você deve defender a forma de agir que sua facção representa e agir dessa forma, o tempo todo, não para as pessoas verem, mas porque é assim que VOCÊ precisa ser.
Nesse mundo distópico (que apenas aparenta ser útopico também), aos 16 anos, os jovens da cidade (que não possui relações nem conhecimento de nada que possa haver além dos muros que a cercam) precisam fazer a escolha da sua vida: para qual facção irão entrar?
A maioria deles escolhe a sua facção de origem. Para aqueles que não escolhem, a mudança é absurdamente súbita e radical: em um dia eles se separam de seus pais, de seus amigos e vizinhos, suas coisas e vão em busca de um novo mundo. Um novo mundo onde tudo o que aprenderam terá que ser repensado e mudado, suas ações transformadas e novos ensinamentos terão que ser aprendidos e absorvidos: em poucos dias. Quem não conseguir não tem outra chance: torna-se um sem-facção, sem poder fazer nada à respeito, vivendo à margem da sociedade, sem ter nada nem ninguém, até o dia de ser abençoado com a morte.

E é em meio à essa sociedade que Beatrice Prior, nascida na Abnegação (dedicando sua vida aos outros antes de si própria, sendo altruísta) começa à questionar, após um teste de aptidão com resultado um tanto incomum, no dia da Cerimônia de Escolha, se ela realmente quer continuar na sua facção de origem. E sua decisão surpreende não só à toda a cidade, mas também à ela própria.
Quando chega em sua nova facção, Beatrice, que praticamente recomeça sua vida do zero, escolhe um novo nome para si própria e se desfaz de seu sobrenome, apagando os resquícios de sua vida antiga. Passa a atender por Tris. Mas será que ela conseguirá mesmo perder os hábitos que foi ensinada a seguir durante anos, durante toda sua vida? Conseguirá mesmo ela apagar todos os resquícios de sua antiga vida e começar de novo, transformando-se em uma nova pessoa, como ela acabou propondo (quase obrigando) a si própria?
Tris, que só quer conseguir se adaptar à essa nova vida que escolheu para si quase sem saber no que entrou, acaba tendo algo mais a resolver. Ela se vê em meio à algo muito maior do que simplesmente conseguir (ou não) manter-se na facção escolhida (e até isso ela começa à duvidar se foi uma boa escolha) e acaba descobrindo coisas sobre o mundo que ela conhece que nunca pensou que poderiam existir: o que dirá chegar ao conhecimento dela.
Mas de todas as descobertas, às maiores acabam sendo sobre ela própria, sobre sua família e seus novos e desconhecidos semelhantes.

Acompanhe a vida de Tris, em Divergente: um livro que é devorado por todo leitor, combinando cenas de todos os tipos, fazendo valer suas 5 estrelas: consegue passar do ápice da tensão para cenas de humor, amizade e romance e então de volta à tensão.
Vai fazer você chorar e rir, desesperar-se e torcer. Você vai se apaixonar pelos personagens. E enxergar este novo mundo como se de fato estivesse na sua frente, tão boa e convincente é a descrição da autora. As páginas irão voar por entre seus dedos. E, antes que perceba, você já estará absurda e (presumo eu) eternamente mergulhado nesse universo. E estará também à procura de Insurgente: continuação de Divergente, que te faz ansiar por um próximo como nenhum outro jamais lido.



Bem, é isso. Vale dizer também que este livro é relativamente novo (lançado em 2012 no Brasil) e que está chegando a data de seu último volume.
Veronica Roth estreia em sua carreira como escritora com um livro que, eu, pessoalmente, não consigo criticar nada. Desde a história, passando pela originalidade e descrição, até o talento de prender o leitor no livro, posso dizer que o livro de Veronica é algo bem próximo de perfeito.
Se você gosta de distopias, vai amar mais essa. Se não gosta, vai passar a amar por causa desta.
Apenas para vocês terem uma noção, meu pai também leu esse livro (que embora seja classificado como infanto-juvenil eu diria que não possui NADA de infantil) e não sei dizer quem amou mais: eu ou ele. Para todos de todas as idades eu recomendo: LEIAM DIVERGENTE.

E para quem já leu, votem nas "estrelinhas" abaixo que nota dariam para ele.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Livros

¥ Livros: puxa, tenho muito o que falar. Este deveria vir a ser o maior post, mas vou tentar resumir muito.

Bem, livros são a minha vida. Não é como se eu não fizesse nada além de ler, mas é algo bem próximo disso.

Eu amo ler, vários tipos de livros, mas tenho uma queda por distopias:
Amo Jogos Vorazes (ja li toda a coleção 3 vezes), Divergente (duas vezes), Starters (duas também), A Seleção (uma por enquanto), Delírio (amoooo), Estilhaça-me.
Gosto muito também dos livros que se passam no presente, mas num mundo mágico: Percy Jackson e as Crônicas do Kane, Pegasus, O Atlas Esmeralda... esse tipo. Gosto pois a realidade dos personagens é próxima da minha e eu posso (e de fato faço) acreditar que tudo é real, que de fato posso fazer parte desses mundos (coisa que não acontece com as disopias).
Tenho lido também alguns próximos demais da realidade, como A Culpa É das Estrelas e A Lista Negra, mas não são o meu gênero favorito, embora eu tenhas gostado muito desses.

Acho que, embora eu ame muito as minhas sagas, eu não preciso dizer muito. Apenas saibam que elas interferem muito na minha vida:

Eu falo "Meus deuses" ao invés de "meu Deus", eu vivo fazendo piadinhas de THG e PJO, eu ajo sempre como se eu passasse o verão no Acampamento, e eu sou namorada do Nico di Angelo (do Percy Jackson). Nicolovers do mundo, só posso dizer... :P

Então vale eu dizer que meu gosto por livros começou por volta dos 10 anos, com Percy Jackson. Antes disso, eu lia quadrinhos e livros de diário. Quado acabei PJ, comecei desesperadamente uma busca para algo que o substituísse, algo que tampasse o buraco (ele me fez MUITA FALTA, realmente, ele é minha vida). Ainda não achei nada, para dizer a verdade: os livros bons que li eram pequenos demais. Achei uma contentação que durou muito pouco em Jogos Vorazes, e agora em Divergente e estou feliz por ter a segunda coleção de Percy Jackson. Mas não pensem que eu tenho um gosto só, é só que PJO é o que mais influenciou na minha vida.


Posso dizer que os livros são muito importantes para mim. Por isso, ignorem eu ter escrito tanto para não dizer nada, mas, entendam, eu amo ler e amo livros.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Desenhos

¥ Desenhos: gosto muito de desenhar, mas comecei agora, ainda não desenvolvi minhas habilidades. A única coisa que já consigo fazer é seguir tutoriais para desenhos simples. Mas gosto de fazer arte abstrata e desenhar paisagens (eventualmente). Adoro fazer labirintos e formas espiraladas em versos e bordas de folhas. Os labirintos são divertidos de fazer, mas eu sempre os faço com soluções bem simples e caminhos que claramente não são a saída com muitas bifurcações. Para mim, o que importa é que ele é bonito e divertido de se fazer.
UM EXEMPLO DOS MEUS LABIRINTOS
Adoro ver desenhos dos outros. Uma grande amiga minha é desenhista (da mesma maneira que eu sou escritora, sem ganhar dinheiro com seus trabalhos) e eu sou uma ávida fã de seus desenhos: não deixo de ver nenhum.
UM PARÊNTESES: Uma coisa que vocês vão perceber sobre mim é que sou perfeccionista. Sei que, na minha escala, isso não é bom e estou tentando melhorar. Mas é assim que eu sou, pelo menos no momento. (fugindo do assunto, por esse motivo sou muito crítica com os outros e comigo mesma. Isso me impede de concluir meus textos e de levar livros à diante. Espero que isso não aconteça com este blog...)

Eu adoro criticar os desenhos dela. "Diminui esse nariz","melhora essa boca", "isso aqui tá estranho"... felizmente para ela, ultimamente ela tem estado tão boa que eu não tenho tido do que reclamar. Mas eu adoro isso.
Afora os meus desenhos e os dela, adoro ver Fanarts de meus personagens favoritos. Vivo no DeviantArt (aplicativo de compartilhamento de desenhos, recomendo para todos) e não passo 10 minutos do meu tempo livre sem entrar no site "That's rough, buddy", da Viria (uma desenhista russa que está fazendo fazendo faculdade nos EUA. Amo ela e seus desenhos demais!!), onde há centenas de desenhos de Percy Jackson e muitos outros temas de meu agrado.

Filmes

¥ Filmes: sou muito fã da Disney. Minha vida quase inteira eu tive o Disney Channel como único canal que eu assistia na TV. Decorei todos os desenhos criados entre 2003 e 2012, mais ou menos. Até hoje, ainda decoro os novos. O que mais me impressiona de mim mesma, é que o fato de eu sabê-los de cor não me impedia de querer vê-los novamente.
Mas esse meu gosto não é em vão: de todo desenho da Diseny, pelo menos duas frases podem ser retiradas como ensinamento para sua vida. Essa frases passaram a ser grandes ensinamentos para mim. Infelizmente, não consigo nunca pensar em nenhuma propositalmente. Mas, ao longo de uma conversa ou a escrita de um texto, elas me vêm à mente. Talvez escreva alguma aqui.
Além dos desenhos da Disney, eu também via alguns filmes, mas até hoje o que eu gosto principalmente são deles e dos poucos filmes que nos fazem refletir sobre algo ou de onde tiramos algum ensinamento.
Vocês podem rir do fato de eu gostar de desenhos, mas além dessas frases, todos eles tem uma história, um profundo ensinamento que, se pararmos para reparar (adoro escrever isso, Ps,Rs, As...), definitivamente não é para crianças: elas não conseguiriam capturar a mensagem nem que explicassem.
Dois exemplos rápidos que certamente não são os melhores: Wall-e e Bolt- o supercão. O primeiro tem a clara ideia de mostrar o que pode acontecer com a terra, é claro. Mas há mais também. A determinação do Comandante durante todo o filme. A sua épica fala: "Mas eu não quero sobreviver. Eu quero VIVER!" mostra uma vontade, um compromisso com sua tripulação, que...
Não há palavras. Você precisa perceber. A fidelidade dos personagens nesse filme é comovente- é só o que vou acrescentar.
No filme Bolt, percebemos mais uma vez essa fidelidade entre o cachorro e sua dona, entre Bolt, a gata Mittens e o hamster Rhino. Além disso, podemos ver o desejo de Bolt de voltar para casa, ainda que ela não fosse a melhor (a música que toca quando eles estão À caminho de Hollywood me emociona. Outro dia, mesmo eu conhecendo o filme de cor, fui ver essa parte e lágrimas vieram aos meus olhos.). Bolt não pôde aprender a ser um cão de verdade por culpa da televisão e, pode-se dizer, do agente chato da Penny.
Este homem é um bom exemplo de falta de fidelidade. Ele só se preocupa com a TV, os compromisso e embora não diga isso hora nenhuma, está claro que ele só quer dinheiro. Homem nojento: em um momento do filme ele diz: "Eu tenho uma filha, é a razão da minha existência." (alguma coisa assim) "Eu trocaria ela por você sem pestanejar." e, diante da encabulidade da Penny e de sua mãe, ele ainda acrescenta: "Verdade."

Aqui está um link que mostra o agente. Só achei em inglês, mas é fácil de entender (principalmente se você souber o equivalente das falas em português) http://www.youtube.com/watch?v=SFrjohUuw14
No minuto 1 ele diz que trocaria a filha pela Penny. Argh, esse cara me dá ojeriza.

Eu amo todos os filmes com Jonnhy Depp (não só Alice no País das Maravilhas e Piratas do Caribe que eu amo, mas também alguns mais antigos, como Don Juan de Marco) e gosto do Robert Downey Jr. Só assisti com ele o Homem de Ferro e o Sherlock Holmes, mas tenho que dizer que me encantei.

Afora esse, gosto muito dos Matrix, e do maior fracasso cinematográfico da história da Disney: Jonh Carter entre dois mundos. Este segundo é um dos melhores que eu já vi, não tenho explicações para o fato de não ter feito sucesso. Quero ler ambos, mas ainda não os encontrei para comprar.


Não custa fazer um pouco de propaganda de um filme tão bom.
Super recomendo, procurem e vejam, é sensacional!!

Gosto dos Harry Potter's, pois não li toda a coleção, e de um chamado Super 8. Mas, basicamente, não tenho muitos filmes preferidos (que não sejam da Disney).

Para vocês me conhecerem

Então, acho que vocês devem saber do que eu gosto, para poder me entender, saber quem sou eu, como penso... vou falar/escrever muito. Dividi em tópicos, para ficar mais fácil para quem quiser me conhecer aos poucos, de tema em tema. Eu ia colocar tudo numa única postagem, mas acabou ficando GIGANTE. Então vou fazer uma postagem para cada tema, à partir de agora. Não sei se vocês vão se interessar, pois cada um tem ou uma mega reflexão ou uma série de fatos desnecessários, mas se quiserem me conhecer, isso vai ajudar bastante.
Por favor, comentem nos devidos posts suas opiniões. Mesmo que seja para mandar eu me tocar e escrever menos, refletir menos. Quero saber o que vocês acham! Leiam aí!! :D

PS.: Acho que vão ser 6 postagens: filmes, desenhos, músicas, escrever, livros e outros. Pode demorar um pouco para eu colocar tudo.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Minhas viagens

Este aqui é mais recente e maior. Ele, assim como o da minha postagem anterior, reflete muito sobre mim, como penso, como sou. Confirmo o que disse na MEU NOME: lendo um texto, você passa a conhecer o autor. Espero que vocês gostem.. não esqueçam/não deixem de comentar o que acharam!!!


Minhas viagens
Fevereiro de 2013
         Finalmente terminei minhas tarefas e obrigações. Agora posso viajar. Só agora o final de semana está começando de verdade.
         A maioria das pessoas da minha idade não está em casa hoje, agora. Acho que quase todos estão em shoppings, praças, parques, em um dia bonito como esse. Mas eu não faço parte dessa maioria. Estou no jardim da minha casa, caminhando para o banco na sombra que temos. O MEU banco. O lugar para onde vou quando quero viajar.
Sento-me nele. Respiro fundo e sorrio. Este é o meu lugar. Aqui é a minha casa, o lugar onde me sinto bem, o lugar onde posso ser eu, fazer o que gosto, ser quem eu quero. Começo minhas viagens.
O jardim desaparece como mágica e à minha volta vejo um lugar totalmente diferente. Sei que nenhum outro ser humano esteve aqui. Não entendo como, mas sei que fiz algo bom, algo importante. Completei uma missão que salvou este planeta. Sim, sei que estou noutro planeta. Não há dúvidas disso: as leis da física, da química, todas elas, as mais absolutas, as mais inquestionáveis leis da Terra não mostram nem sinal de terem se aplicado aqui.
Uma multidão aparece. Não de humanos, e sim de um povo alienígena, que para mim é muito familiar. Eles estão felizes e me carregam acima de suas cabeças. Gritam em coro um som que sei que é como me chamam. Fiz algo importante e agora sou a heroína deles. Grito em comemoração. A alegria estampada neles é minha alegria. Estou radiante de felicidade. Então o planeta desaparece e o cenário muda outra vez.
Á minha volta eu vejo água, muita água. Demoro apenas alguns segundos para perceber que estou no fundo do oceano.
Peixes nadam à minha volta e o sol atravessa a água, refletindo no fundo, proporcionando um efeito mágico. Poucos já tiveram a oportunidade de ver essa maravilha da natureza. Um tubarão assassino passa tranquilamente a alguns centímetros de meu rosto. Não me assusto.
Respirar e abrir os olhos não são problema. Já estive aqui. Não há nada de anormal nesta situação, embora eu tenha um leve pressentimento de que deveria haver.
Estou exausta, mas algo me impulsiona a continuar nadando, andando ou seja lá como me locomovo: é a promessa de voltar pra casa.
Sigo um caminho de algas e corais que logo chega ao fim. O fim que mostra que aqui é minha casa. Mas antes que possa assimilar o que vejo, vou para outro lugar.
Sei que estou no passado. Me vejo com uma armadura grega completa. Seguro uma espada ensanguentada e estou cheia de ferimentos. Olho ao redor. Até onde consigo enxergar neste enorme campo aberto, centenas, talvez milhares de mortos jazem no chão. Mas nem todos estão mortos: sei que aqui acabou de ocorrer uma batalha e sei que meu lado desta guerra venceu. Os últimos inimigos são obrigados a se render. Todos sorriem para mim.
Não sei se dou uma líder, uma general, mas entendo que isso não importa. Fiz algo importante aqui. Talvez tenha feito a diferença no resultado. Todos gritam, tão alegres que esquecemos os ferimentos. Me junto a este grito de vitória, extremamente feliz, apesar dos aliados que sei que perdi. Em meio a essa comemoração, todos somem e me vejo num lugar totalmente diferente.
Sei que estou no futuro, mas mesmo se não soubesse, perceberia.
As construções à minha volta são incrivelmente impressionante s (não há outras palavras para caracterizá-las): a ciência do século XXI não explicaria nem metade do que vejo. O mesmo vale para os carros, as roupas das pessoas à minha volta. Estou andando pelo que parece ser uma calçada do centro de uma importante cidade.
Sempre vivi nesta época. Após muito tempo de desafios e aventuras, estou voltando para meu lar. Talvez tenham se passado anos desde a última vez que estive aqui. Mesmo assim, conheço o caminho como a palma da minha mão.
Algo que parece ser um luxuoso edifício se destaca no meu campo de visão. Sei que é meu destino. Depois de tudo pelo que passei neste tempo (e sei que é muita coisa), meu maior desafio virá agora: enfrentar minha família.
Abro a porta do prédio, mas não vejo seu interior. Estou de volta ao banco do meu jardim.
O sol acaba de se por e, embora não possa vê-lo, sua luz ainda trás claridade ao ambiente-claridade o bastante para que eu possa enxergar as coisas ao meu redor, mas não mais o bastante para que eu possa ler.
Eu havia acabado de almoçar quando vim para cá. Já se passou muito tempo.
Noto que a pilha de livros que estava à minha esquerda (os para ler) agora está à minha direita. Li todos que tinha.

Levanto-me e estalo as juntas. Minha mãe está me chamando. Pego os livros e me encaminho para dentro de casa. Por enquanto, minhas viagens vão ter que terminar- não consigo conter um sorriso-, mas não por muito tempo.

o melhor de todos os esportes

Aqui está minha primeira postagem de fato. Este texto foi escrito no segundo semestre de 2012, eu tinha acabado de fazer 13 anos. Espero que vocês gostem!!

O melhor de todos os esportes

        O tempo está perfeito para praticar. Há sol, mas não demais. No ar, uma suave brisa. Respiro fundo. Sorrio.
Olho para o relógio. São 7:10. Encosto a cabeça no vidro da janela, olhando para fora, reparando tudo. As ruas estão desertas. Pessoas normais não acordariam tão cedo em pleno Domingo. Mas acho que não posso dize que sou uma pessoa normal: sou aficionada pela atividade que pratico. Não é a hora nem o dia que tenho a oportunidade de praticá-la que vão me impedir de fazê-lo.
Como é um esporte bastante incomum, é muito difícil encontrar um lugar e uma pessoa que possam me ensinar. Tenho sorte de poder aprender.
É um esporte tão divertido! Deveria ser mais conhecido, mais praticado, mais acessível. Tenho certeza de que, se esse fosse o caso, muita gente praticaria. É muito prazeroso e qualquer um pode participar: não é necessário ser alto, nem ter alguma idade específica, até mesmo cadeirantes podem participar! Qualquer e toda força o habilidade necessárias para praticar esse esporte são desenvolvidas com a prática dele próprio.
Devia ser um esporte mais conhecido... Mas se bem que... não. Está bem como está. Acho que se qualquer um pudesse praticar, parte da mágica desse maravilhoso passatempo se perderia. Tem que ser como é: conhecido por poucos, poucas pessoas com vontade de praticar e menos ainda que de fato praticam.
Agora são 7:20 e estamos chegando no estádio. Mesmo depois de tanto tempo praticando, a sensação de chegar aqui sempre parece nova, sempre mágica...
Vejo meu professor. Ele diz que posso ir começando os aquecimentos. Faço isso.
Entra em meu campo de visão meu melhor amigo chegando. Sorrio para ele, que devolve o sorriso. Nada como fazer o que mais gosto com a pessoa que mais gosto.
Termino os alongamentos e começo, concentrada, feliz ao extremo.


Pego uma flecha, preparo meu arco, atiro. Sorrio. Acertei no alvo.



EEEEE, FIM.
Utilizei a técnica da repetição da palavra "esporte" para despertar no leitor (VOCÊ!!) curiosidade, vontade de ler até o final. Tentei não fazer disso algo cansativo, buscando equilibrar o número de vezes que a palavra apareceu, de modo a não irritar e sim prender o leitor ao texto. Não sei se é um recurso válido, pode ter deixado o final decepcionante... COMENTEM O QUE ACHARAM!! foi bom ou não? digam aê! ;D

PS.: se você estiver se perguntando, sim eu já fiz aula de arco e flecha. Não estou fazendo no momento, mas pretendo voltar em breve. Quando escrevi este, ainda não tinha tido minha primeira aula, mas esta já estava marcada.

Meu nome

Talvez você tenha se perguntado por quê eu assino como ALICE C.S., sem colocar meu sobrenome. Ou, o que é mais provável, talvez não tenha, mas tenha ficado curioso ao ver um post dedicado à isso.
Bem, quando eu conseguir publicar um livro, irei assinar exatamente assim. E, embora para alguns possa parecer só um nome, tem um grande significado para mim, isso está pensado à muito tempo.
Para entender, primeiro preciso que pensem comigo: vou usar 3 exemplos.

J.R.R. Tolkien. Ele "disponibiliza-nos" o sobrenome Tolkien. Apenas. Lembre-se disso.
Rick Riordan. Dando para nós um nome e um sobrenome, como também é o exemplo de Suzanne Collins. Lembre-se disso também.


O jeito que os fãs chamam seus ídolos vai depender dos nomes que eles nos "disponibilizam". Nós usamos um dos nomes para apelidá-los carinhosamente, ou para identificá-los mais rapidamente, sem dizer o nome todo. Porém, no fundo de seu âmago, podemos perceber, no nome, como o escritor é visto pelos seus fãs. Esta maneira que cada um é chamado mostra como os leitores vêm o escritor, a imagem que o escritor representa para eles.
Aplicando o primeiro "lembre-se disso": com o sobrenome disponibilizado, chamamo-os de MESTRE TOLKIEN. Este nome demonstra respeito, admiração. As pessoas reconhecem que Tolkien é superior.
O segundo "lembre-se disso": Richard Riordan é conhecido em mais de um país como Tio Rick (ou Uncle Rick). Este nome já demonstra uma intimidade com o escritor, um carinho especial, como se ele fosse da família. Não sugere que ele é um ser de superioridade inalcançável (como pode parecer no caso do Mestre Tolkien), apenas é um modelo para nós (sim, eu faço parte desse grupo \O/). Suzanne Collins é chamada (com uma frequência um pouco menor que os outros dois, creio eu) de Tia Suzzie, seguindo o mesmo príncipio.
LEMBRETE: nem todos os fãs usam esses nomes, mas uma parcela significativa deles usa.

Agora, disponibilizando eu apenas o nome ALICE, de certa forma forço (ou pelo menos tento) o leitor a me chamar por esse nome (talvez acompanhado de uma palavra). Acredito que com essa "forçação" o leitor possa se aproximar de mim. Quando alguém lê seus textos, ele conhece você, fica próximo, vê seus pesamentos mais profundos, sua forma de pensar e ver o mundo. Por isso, não é estranho que esta característica se reflita no nome do autor, na maneira como irão chamá-lo. Alice, sugeriria uma amiga, uma pessoa, alguém próximo de você, alguém querido e talvez admirado, mas sem estar num alto patamar de inalcançabilidade. Simplesmente ALICE.
Acredito que se eu fosse receber um apelido, seria algo como "prima Alice". Algo que dá ideia de que se esta tratando de uma pessoa igual. Afinal, ninguém é superior a ninguém: acredito que o talento não é nato, ele é desenvolvido ao longo de sua vida. Por isso, o que poderia fazer do escritor superior ao leitor torna-se apenas uma característica a ser alcançada.
Sábios foram os do Egito Antigo, que 4 000 anos atrás já conseguiram perceber a importância do nome e considerá-la parte da alma do ser humano (composta por BA, KA e SHEUT, além do REN em questão).

Com toda essa reflexão, creio que o único pensamento que quero passar é: os nomes têm muita importância, o meu não foi escolhido por acaso. Ficarei feliz em ser chamada por ele.

Quero saber sua opinião!

Como sou nova em ser uma blogueira e não tenho nenhuma experiência, estou aprendendo tudo agora. Por isso, quero saber a opinião de meus leitores, para poder melhorar o blog.
Se vocês acham que há algo que eu possa fazer para melhorar-lo (e não precisa ser apenas estético), por favor, comuniquem-me à partir dos comentários deste post. Isso vale principalmente (mas não exclusivamente) para quem marcou NÃO TÃO BOM, RUIM ou PÉSSIMO na avaliação do site.

Ficarei muito feliz em receber uma ajuda para melhorar o Alice no País das Palavras!! Com sua colaboração, podemos, juntos, deixar o blog melhor. Iremos fazê-lo melhor pensando em VOCÊ, leitor, e à partir de sugestões feitas também por você.
Obrigada por parar para reparar (adoro essa expressão, feita apenas de Ps, Rs e As) não só o conteúdo do meu site, mas também sua aparência. Afinal, as minhas palavras podem até ser o principal, mas de nada adiantam se não houver um bom visual. "De nada vale o conteúdo sem a forma", é uma frase da minha mãe que tento usar no dia-a-dia. Não hesitem em sugerir algo para melhorar a forma ou o conteúdo. ;D

Agradeço a atenção imensamente!

domingo, 1 de setembro de 2013

Inventar palavras

Não me lembro qual nem quando, mas uma professora que tive certa vez disse: "Criar palavras é um ato limitado à grandes escritores".
Ok, talvez não tenha sido exatamente assim, mas essa é a ideia que ficou gravada em minha mente. Eu, como uma futura grande escritora, às vezes crio palavras, como verbos à partir de um substantivo ou um ato.
Exemplo:
ato: fazer careta. Palavra que criei: caretar.
Na verdade, uma amiga minha criou essa palavra, mas eu resolvi aderí-la ao meu vocabulário de Palavras Criadas. Acho, inclusive, que esse foi um ótimo exemplo.
Você pode rir do fato, mas as palavras são formadas de algum modo, e acredito que esse seja este (mas que frase confusa :P).
Então, se encontrarem alguma palavra estranha mas que passe um significado, saibam que é proposital.

Minha escrita

Embora eu considere minha escrita relativamente boa (principalmente se levarmos em conta minha tenra idade), ela é um tanto limitada, não exito em admitir. Meu vocabulário pode ser suficiente, mas me faltam algumas das "técnicas de escrita", que dificilmente podem ser aprendidas na escola. Além disso, minha gramática é ruim: me desculpem por qualquer erro e, por favor, se notarem-no, me comuniquem pelos comentários. Extremamente envergonhada, irei editar a postagem e consertá-lo (o erro).
Confundir SS e Ç, ISTO e ISSO, conCerto e conSerto, tudo isso, sempre me confundo. Então, deixo bem claro aqui que estou ciente da minha falta de habilidade (até considerei a possibilidade de escrever propositalmente ciente com S e habilidade sem H, para provar isso). Aceito comentários "corretivos/corretores", admito que erro. :/

Como pretendo "formatar" minhas resenhas

Vou começar fazendo resenhas de livros soltos, que devem ter uma "formatação" mais simples. Deve ser algo assim:


Título-------------------------Nome do Livro
Capa do livro------------------------- imagem centralizada da capa
Alguma frase (eventual)-------------Um Adicional que vêm escrito na capa como uma fala do próprio livro

Primeira linha--------------------- Nome do Livro da Série Tal
----------------------Nome do Autor
----------------------Editora
----------------------número de páginas
Avaliação-------------x Estrelas (numa escala de 5)

Corpo-------------------- a resenha em si
-----------------------------
----------------------------
------------------------------

Depois da resenha (eventual)----------------Frases de jornal/revista e/ou outros autores
Algum comentário extra (eventual)----------Feito por mim


Deve ser isso :D


PS.: a idéia de dar estrelas foi tirada do livro FAZENDO MEU FILME, da escritora Paula Pimenta. No livro, a protagonista avalia os filmes com estrelas simbólicas, uma nota de 1 a 5. É o mesmo que farei aqui.

Observação

Estou testando fontes, tamanhos, cores e gadgets p usar aqui, e parece-me q a letra q eu qero usar tem um problema: a pontuação dela é difícil de se enxergar. Não liguem se n virem algo, estou testando ainda, devo mudar isso. Até lá, espero que isso não os atrapalhe de ler. Gosto muito de vírgulas, parênteses e dois pontos (apostos no geral, como esse). Então, se algo estiver confuso, peço-lhes que pressuponham que falta um sinal (este que estaria oculto, camuflado ou difícil de ver).
As minhas carinhas felizes estão prejudicadas também, então entendam q isto é uma carinha feliz :) isto é uma carinha muito feliz :D e isto é uma carinha muito feliz piscando ;D
Torço para que vocês consigam entender!!!

PS.: estou colocando algumas postagens iniciais para que vocês entendam como funcionará o blog e para que vocês me conheçam um pouco e possam me entender melhor.

Para estrear!!

Criei esse blog agora, estou fazendo apenas um teste para ver como vão ficar as postagens. Espero que possa fazer tudo o que planejei aqui!!
Aproveitem o site enquanto eu o formato e aperfeiço-o! ;D